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O que é ato jurídico perfeito? Descubra agora com o Dr. Francisco de Assis e Silva JBS

Turgueniev Rurik
Last updated: 10 de março de 2023 11:26
By Turgueniev Rurik Published 9 de março de 2023 4 Min Read
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Francisco de Assis e Silva JBS
Francisco de Assis e Silva JBS
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Segundo o Dr. Francisco de Assis e Silva JBS, o ato jurídico perfeito é um conceito fundamental no Direito, que se refere a uma ação ou negócio jurídico que foi concluído e se tornou definitivo, ou seja, que já produziu todos os seus efeitos legais e não pode ser alterado retroativamente. Em outras palavras, trata-se de um ato jurídico que não pode ser modificado ou anulado em razão de novas leis ou de mudanças na interpretação do Direito. Ficou interessado, e quer saber mais sobre o assunto? Continue lendo!

Qual o conceito do ato jurídico perfeito? 

Esse conceito tem sua base na segurança jurídica, um dos princípios fundamentais do Estado Democrático de Direito. A segurança jurídica é uma garantia constitucional que busca dar estabilidade e previsibilidade às relações jurídicas, permitindo que as pessoas possam planejar suas ações e negócios com base nas normas vigentes e confiando que elas serão respeitadas e aplicadas pelos tribunais e pelos poderes públicos.

Assim, como explica o Dr. Francisco de Assis e Silva JBS, o ato jurídico perfeito é uma importante garantia para os cidadãos e empresas, já que protege os direitos adquiridos e as expectativas legítimas criadas a partir de um negócio ou contrato que já foi concluído. Por exemplo, se uma empresa celebra um contrato com outra para a prestação de serviços por um período determinado, esse contrato se torna um ato jurídico perfeito e as partes passam a ter direitos e obrigações definidos por ele. Mesmo que uma nova lei ou norma venha a ser editada posteriormente que afete o negócio em questão, o contrato já firmado não poderá ser alterado ou anulado em razão dessa nova norma.

Qual a importância do ato jurídico perfeito? 

O ato jurídico perfeito é um dos pilares fundamentais da democracia, pois garante a previsibilidade e a estabilidade das relações jurídicas, permitindo que as pessoas possam planejar suas vidas e seus negócios com segurança e confiança. Sem essa proteção, as relações sociais e econômicas seriam prejudicadas e a justiça não seria plenamente garantida, pois os cidadãos não teriam segurança de que os seus direitos seriam respeitados e de que as suas obrigações seriam cumpridas, reitera o Dr. Francisco de Assis e Silva JBS. Por isso, é importante que os tribunais e as autoridades públicas respeitem e protejam o ato jurídico perfeito, como forma de promover a segurança jurídica e a justiça para todos os cidadãos.

Existem implicações no ato jurídico perfeito? 

No entanto, é importante destacar que a proteção conferida ao ato jurídico perfeito não é absoluta. Para Francisco de Assis e Silva JBS, em algumas situações excepcionais, é possível que um ato jurídico perfeito seja anulado ou modificado, como nos casos em que ele foi obtido de forma fraudulenta ou ilegal. Além disso, o próprio ordenamento jurídico pode prever a possibilidade de revisão ou modificação de determinados atos jurídicos em situações específicas, como nas hipóteses de revisão contratual previstas no Código Civil.

Em suma, o ato jurídico perfeito é um conceito essencial para a estabilidade das relações jurídicas e para a garantia dos direitos adquiridos. Ele representa a segurança de que as partes poderão confiar nos termos e nas obrigações previstas em um negócio jurídico já concluído, sem o risco de que ele seja alterado retroativamente em razão de novas normas ou interpretações do Direito. No entanto, essa proteção não é absoluta e pode haver exceções em casos específicos previstos em lei.

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