O Instituto Econacional, liderado pelo empresário Ramalho Souza Alves, tem se destacado na promoção da saúde mental e ambiental no Brasil. Segundo o proprietário do instituto, é urgente ampliar a discussão sobre os impactos emocionais provocados pelas mudanças climáticas, especialmente entre os jovens. A ecoansiedade, embora ainda pouco debatida, já é considerada um dos grandes desafios da saúde mental contemporânea.
Saiba mais, a seguir!
O que é ecoansiedade e por que ela afeta principalmente os jovens?
A ecoansiedade é um estado psicológico caracterizado por medo, preocupação e estresse excessivo relacionados ao futuro do planeta e às consequências das mudanças climáticas. Essa sensação de impotência diante da crise ambiental afeta de forma mais intensa as gerações mais novas, que crescem em um cenário de catástrofes naturais, destruição ambiental e incertezas sobre o futuro.
Conforme o Instituto Econacional, muitos adolescentes e jovens adultos já apresentam sintomas como insônia, irritabilidade, fadiga mental e até mesmo depressão, relacionados diretamente à preocupação ambiental constante. Ramalho Souza Alves destaca que esses sintomas, quando não tratados, podem comprometer a qualidade de vida e o desenvolvimento social e emocional dos indivíduos.
Quais são as principais causas da ecoansiedade?
A origem da ecoansiedade está diretamente ligada à crescente exposição a notícias alarmantes sobre o meio ambiente. Incêndios florestais, aumento do nível do mar, ondas de calor extremas e perda da biodiversidade são apenas alguns dos eventos que contribuem para o sentimento de angústia e urgência ecológica. Além disso, o acesso à informação em tempo real, por meio das redes sociais e veículos de mídia digital, intensifica essa sensação de vulnerabilidade.
De acordo com Ramalho Souza Alves, a velocidade com que esses conteúdos chegam até o público agrava o estado emocional das pessoas, especialmente das mais sensíveis à questão ambiental. O impacto da ecoansiedade na saúde mental é profundo. Indivíduos afetados por esse transtorno podem desenvolver quadros crônicos de ansiedade, síndrome do pânico e até depressão. Segundo o Instituto Econacional, o primeiro passo para enfrentar esse problema é reconhecê-lo como uma condição legítima.

O que pode ser feito para lidar com a ecoansiedade?
Felizmente, há formas eficazes de gerenciar a ecoansiedade. Algumas estratégias incluem:
- Educação ambiental positiva: informações equilibradas, que apresentam não apenas problemas, mas também soluções e avanços, ajudam a criar uma visão mais realista e esperançosa do futuro.
- Participação ativa: envolver-se em ações sustentáveis, como reciclagem, reflorestamento ou projetos comunitários, promove o sentimento de pertencimento e propósito.
- Apoio psicológico: terapias voltadas para o enfrentamento da ansiedade e programas de saúde mental adaptados às questões ecológicas são fundamentais.
- Redução da exposição a conteúdo alarmista: filtrar as fontes de informação e limitar o tempo de exposição a notícias negativas pode ajudar a controlar o estresse ambiental.
De acordo com Ramalho Souza Alves, é essencial que empresas, escolas e instituições públicas implementem práticas sustentáveis e programas de apoio psicológico, integrando a preocupação ambiental à promoção da saúde emocional. O Instituto Econacional atua de maneira proativa na prevenção e tratamento da ecoansiedade entre jovens. A instituição desenvolve projetos educativos, campanhas de conscientização e ações ambientais práticas que estimulam o engajamento da comunidade.
Como você pode ajudar a combater a ecoansiedade?
Você pode fazer a diferença começando por pequenas atitudes. Apoie organizações como o Instituto Econacional, que promovem uma mudança positiva na sociedade. Reflita sobre seus hábitos de consumo, incentive a educação ambiental e, se necessário, busque apoio profissional para lidar com sentimentos de angústia relacionados ao meio ambiente. Lembre-se: o cuidado com o planeta começa com o cuidado com a nossa mente. Ramalho Souza Alves frisa que o bem-estar ambiental e emocional devem caminhar juntos.
Autor: Turgueniev Rurik