As empreendedoras brasileiras vêm ganhando projeção internacional com startups inovadoras e disruptivas, como demonstrado no recente concurso promovido pelo BRICS voltado exclusivamente para negócios liderados por mulheres. Em um cenário de transformação digital e crescimento da economia criativa, as representantes do Brasil brilharam ao apresentar soluções que transitam do campo ao metaverso, reforçando a força do empreendedorismo feminino no país. A participação das empreendedoras brasileiras com startups no BRICS revela não apenas a criatividade nacional, mas também a capacidade de impacto global dessas iniciativas.
O concurso, promovido como parte das ações de incentivo à inovação dentro do bloco econômico que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, teve como objetivo valorizar e fomentar a atuação feminina no ecossistema de startups. As empreendedoras brasileiras com startups no BRICS apresentaram ideias voltadas à sustentabilidade, inclusão digital, agricultura inteligente e realidade virtual, mostrando que estão à frente das tendências globais em tecnologia e desenvolvimento social. O destaque obtido pelas brasileiras evidencia o papel estratégico que o país pode exercer em uma economia baseada em inovação e diversidade.
Dentre as vencedoras, estão iniciativas que aliam tecnologia e impacto social, como plataformas voltadas para capacitação de mulheres rurais e soluções que utilizam inteligência artificial para promover inclusão financeira em comunidades vulneráveis. Essas startups, lideradas por empreendedoras brasileiras com startups no BRICS, demonstram que é possível aliar inovação, propósito e viabilidade econômica. As propostas apresentadas chamaram atenção por sua aplicabilidade real, escalabilidade e relevância dentro dos contextos econômicos dos países-membros.
O avanço das empreendedoras brasileiras com startups no BRICS reflete também o esforço de instituições como o Sebrae e outras agências de fomento, que vêm promovendo capacitação, acesso a redes internacionais e incentivo à formalização de negócios liderados por mulheres. A presença feminina nesses espaços de decisão e criação tecnológica é essencial para garantir um ecossistema empreendedor mais diverso, inclusivo e representativo. As ações de apoio à mulher empreendedora têm proporcionado maior visibilidade e suporte a projetos que antes enfrentavam inúmeras barreiras para se desenvolver.
Além dos resultados no concurso, a participação das empreendedoras brasileiras com startups no BRICS representa uma quebra de paradigmas em setores historicamente masculinos. Negócios de base tecnológica, muitas vezes restritos a grandes centros urbanos, agora contam com lideranças femininas de diferentes regiões do Brasil, inclusive áreas rurais e periféricas. Isso mostra que o empreendedorismo feminino está se expandindo para além das fronteiras tradicionais, conectando inovação com identidade cultural e territorial.
Outro ponto de destaque nas apresentações foi o uso do metaverso como ferramenta para educação, cultura e negócios. Algumas empreendedoras brasileiras com startups no BRICS propuseram experiências imersivas que simulam ambientes de aprendizagem ou de comercialização de produtos artesanais e orgânicos. Essa interseção entre o mundo virtual e as raízes produtivas do campo reforça o potencial do Brasil em integrar tradição e tecnologia de forma criativa e sustentável. O uso de ambientes digitais emergentes amplia o alcance dos negócios e democratiza o acesso a novos mercados.
O reconhecimento internacional das empreendedoras brasileiras com startups no BRICS também contribui para fortalecer redes de cooperação entre países em desenvolvimento. A troca de experiências, mentorias cruzadas e parcerias entre as participantes dos cinco países-membros pode gerar novos negócios, intercâmbios tecnológicos e soluções conjuntas para desafios globais como fome, desigualdade e crise ambiental. As brasileiras, com sua atuação destacada, tornam-se modelos de referência dentro desse ecossistema internacional que busca equidade e inovação.
O protagonismo das empreendedoras brasileiras com startups no BRICS reafirma a importância de continuar investindo em políticas públicas, programas de incentivo e ambientes de negócios favoráveis às mulheres. Ao ganharem visibilidade em um palco global, essas líderes inspiram outras mulheres a empreender, inovar e transformar suas comunidades. O futuro do empreendedorismo feminino no Brasil passa pela valorização dessas trajetórias que começam muitas vezes com poucos recursos, mas com grande ousadia, e que agora mostram ao mundo o poder da criatividade brasileira.
Autor: Turgueniev Rurik
