A educação financeira é uma habilidade fundamental para o futuro dos jovens, e um novo game no metaverso está usando a tecnologia para ensinar esse conhecimento de forma interativa e envolvente. O jogo no metaverso simula uma vida financeira completa, permitindo que estudantes do ensino médio tomem decisões sobre carreira, estudos, moradia, consumo e investimentos. Criado pela edtech Tindin, o game no metaverso oferece uma plataforma educativa gamificada que pode transformar o aprendizado em uma experiência prática e divertida, alinhada aos desafios do mundo real.
O game no metaverso vai além da teoria e coloca os alunos no centro da ação, por meio de avatares que precisam evoluir dentro do ambiente virtual. Cada decisão impacta diretamente o desempenho do personagem, e os participantes precisam equilibrar conquistas financeiras com desenvolvimento acadêmico e pessoal. O jogo no metaverso permite que os estudantes explorem o funcionamento da economia e do sistema financeiro de forma aplicada, ajudando-os a desenvolver habilidades importantes como planejamento, disciplina, responsabilidade e visão de longo prazo.
Durante o game no metaverso, os participantes enfrentam desafios como trabalhar, administrar salário, estudar, pagar contas, investir e até empreender. O objetivo é acumular pontos de experiência que refletem o sucesso do avatar na jornada financeira. No entanto, não basta ganhar dinheiro para vencer: é necessário manter o equilíbrio entre finanças e metas pessoais. O game no metaverso reforça que uma vida bem-sucedida vai além do acúmulo de capital e envolve decisões conscientes sobre educação, saúde e bem-estar.
Um dos atrativos do game no metaverso é a premiação em dinheiro que chega a 80 mil reais, distribuída entre mais de 1.100 estudantes. Os 100 primeiros colocados no ranking dos campeões receberão prêmios proporcionais à sua posição, com o primeiro lugar ganhando 3 mil reais. Há ainda recompensas para os participantes que mais indicarem amigos e para alunos sorteados nas categorias de mérito. O game no metaverso premia tanto o desempenho quanto o engajamento, promovendo inclusão e estimulando o interesse contínuo pela educação financeira.
A competição do game no metaverso é dividida em duas etapas. A primeira fase, que começou em fevereiro, serve como período de capacitação, onde os alunos aprendem os conceitos básicos de finanças. Já a fase principal do torneio, que ocorre entre maio e junho, é onde os conhecimentos são colocados em prática dentro do ambiente gamificado. Essa estrutura permite que o game no metaverso seja acessível tanto para iniciantes quanto para aqueles com alguma familiaridade com o tema, proporcionando aprendizado progressivo e contextualizado.
O game no metaverso é acessível gratuitamente, tanto via navegador quanto por aplicativos Android e iOS, o que facilita sua disseminação entre escolas públicas e privadas. Com prioridade para alunos da rede pública e do programa Pé-de-Meia, o game no metaverso tem um forte viés social e busca reduzir as desigualdades no acesso ao conhecimento financeiro. A iniciativa é apoiada por instituições como o Tesouro Direto, a B3 e a Artemisia, que reconhecem o potencial transformador da educação gamificada para jovens brasileiros.
A proposta do game no metaverso vai além de ensinar como lidar com dinheiro: ela busca formar cidadãos mais conscientes, críticos e preparados para tomar decisões financeiras sustentáveis. Ao simular o impacto das escolhas de consumo, poupança e investimento, o game no metaverso proporciona uma vivência realista que prepara os estudantes para os desafios da vida adulta. Com isso, o projeto contribui para a formação de uma geração mais preparada para enfrentar a instabilidade econômica e buscar autonomia financeira desde cedo.
Iniciativas como o game no metaverso representam o futuro da educação e mostram como a tecnologia pode ser usada de forma positiva e inovadora. Ao transformar aprendizado em jogo, o game no metaverso prova que é possível unir diversão, engajamento e desenvolvimento de competências essenciais para o século XXI. Essa abordagem interativa pode servir como modelo para outras áreas do conhecimento, fortalecendo o papel da escola como espaço de formação integral e preparando os alunos para uma realidade cada vez mais digital e complexa.
Autor: Turgueniev Rurik
